Depois chega um dia em que tudo parece claro como a água…deixam de haver “príncipes encantados”, “contos de fadas” e o “foram felizes para sempre”… chegamos a esse dia e constatamos que afinal estávamos a dar conversa ao cavalo…
Ninguém merece…:)
Acordar depois de tanto tempo, como a” Bela adormecida” do encanto.
Um dia ficamos a saber qual a nossa importância na vida dessa pessoa que era o nosso mundo…afinal éramos uma simples pedra no sapato, um entretenho que até dava jeito.
Como ficam feias as pessoas que amámos um dia e não mais amamos…
Quebrasse o encanto e qual monstro revemos…
Duro acordar quando se defendeu com toda a força em nós um ser que nunca existiu.
Mais uma miragem, ou um sonho irrepetível…pior são os irremediáveis esforços e tanto tempo perdido por nada.
Todas as premissas de carácter estavam lá, abertas a ser lidas e interpretadas.
Que belo par de óculos cor-de-rosa me arranjaram!
Como tudo fica claro e simples ao acordar no dia seguinte dentro da realidade…
De venenos em venenos externos acabamos por acordar, que valentes panaceias me serviram…
Partiram-se os óculos.
Não mais verei o que via e como…
Ora, ora, chega de acreditar em falsas promessas e em mentiras.
Hoje estou zangada, comigo e com o mundo.
Cansada de acreditar de mentiras em mentiras e cerrar sempre os olhos a fazer muita força para acreditar.
Não sei perder, mas perdi.
Muito tempo, tempo demais e muito da vida.
Ora, ora…hoje zangada mas recompondo-me, chega-me de mentiras, de” histórias da carochinha” e do “same old same”…
E viveram felizes para sempre, ora, ora…paz às suas almas!
Ninguém merece…:)
Acordar depois de tanto tempo, como a” Bela adormecida” do encanto.
Um dia ficamos a saber qual a nossa importância na vida dessa pessoa que era o nosso mundo…afinal éramos uma simples pedra no sapato, um entretenho que até dava jeito.
Como ficam feias as pessoas que amámos um dia e não mais amamos…
Quebrasse o encanto e qual monstro revemos…
Duro acordar quando se defendeu com toda a força em nós um ser que nunca existiu.
Mais uma miragem, ou um sonho irrepetível…pior são os irremediáveis esforços e tanto tempo perdido por nada.
Todas as premissas de carácter estavam lá, abertas a ser lidas e interpretadas.
Que belo par de óculos cor-de-rosa me arranjaram!
Como tudo fica claro e simples ao acordar no dia seguinte dentro da realidade…
De venenos em venenos externos acabamos por acordar, que valentes panaceias me serviram…
Partiram-se os óculos.
Não mais verei o que via e como…
Ora, ora, chega de acreditar em falsas promessas e em mentiras.
Hoje estou zangada, comigo e com o mundo.
Cansada de acreditar de mentiras em mentiras e cerrar sempre os olhos a fazer muita força para acreditar.
Não sei perder, mas perdi.
Muito tempo, tempo demais e muito da vida.
Ora, ora…hoje zangada mas recompondo-me, chega-me de mentiras, de” histórias da carochinha” e do “same old same”…
E viveram felizes para sempre, ora, ora…paz às suas almas!
