domingo, 25 de outubro de 2009

Acaso Caso...


Acaso tracei-te a linha da mão,
A linha que escondias ao acaso…
Caso foi esse, que me cegou na ânsia,
Ânsia de ver e não via.

Acaso foi, mesmo sem procurar
Uma luta divina travada no meu palco.
Da minha terra arrancaste a força,
A lei, a ordem e a honra,
O querer potente de não mais te perder.

Acaso um dia foi, o de te conhecer
Deixar a lua beijar-me em ilusão…
Ocaso sol que lutou em se esconder
De mais uma, só minha, desilusão.

Sinto ainda a tua mão percorrer,
As ruas vazias que deixei em mim,
Mão que dava mundo, fome ou prazer,
Me acendia em lume e abrandou por fim…

Beijei-te a fronte em respeito,
Viraste a cara no acaso…
Largaste-me a mão.
Fiquei nesta rua de ninguém…
Perdi o chão, perdi o passo…

Olhei a lua,
Contei-lhe as caras…tantas passaram,
Mais mil sóis se ensombraram…

Meu caso de lua,
Que me deixou a mão vazia de pecado,
Perdi-te a linha, a fronte e o passo,
Perdi o meu abraço enamorado.
Mas perdida em mim,
Caminhando esse trilho abandonado,
Ganhei a escolha, a liberdade de um bem amado,
Ganhei-te, sem te ter ganho.
Mas parece este, ser o meu fado.

Não há mapa, destino traçado,
Nem encantamento desencantado,
Há uma chuva triste,
Um andar cansado,
Do sonho nunca sonhado…
Um amar doce desacreditado.

Sigo o trilho,
Não caminhas a meu lado…
Caso perdido, nunca encontrado,
Acaso te tive?!
Nunca a meu lado…
Caso, um caso foste, lume apagado…

Bom dia sol, de novo acordado,
Agora que espreitas enfeitiçado,
A mão de lua que te afagou magoado,
Deixou a rua, por acaso…
Acaso deslumbre fugiste desnorteado,
A lua dormiu, esqueceu o teu pecado.
Sol perdoado,
Que te irás pôr no teu ocaso,
Leva essa esperança no coração gravado.

Escuta,
Na noite, a lua virá procurar-te,
De novo à rua, sol dourado…

Um dia, só por um feliz acaso…

sexta-feira, 23 de outubro de 2009

Filha, Filha linda!


Hoje preparamo-nos para o frio!

Ver quais são as roupas que já servem, que as minhas "comadres" todas tiveram a amabilidade de me "emprestar"!
E foi mais uma das nossas divertidas sessões de brincadeira e deu nisto!!!
Vejam como a minha Princesa cresceu...e eu "babada", não posso deixar de dizer linda a minha filha!
O meu amorzinho aos seus 9 meses, gatinha, já se põe de pé em todo o lado, quer dizer tudo e perceber tudo!
Anda fascinada com a luz e com os botões...seja do que fôr...sempre que saio de casa e entro, lá toca mais uma vez, duas...três vezes à campainha!
Agora descobriu os gatos e os cães e sabe que são diferentes e já diz o nome...os aviões e os pássaros...e já vê 2 minutos de televisão...lol
Não liga nenhuma a não ser ao som de certos anúncios...(por um lado ainda bem!)
Adora comandos, telemoveis e o computador!
Tudo serve de telefone e atende... :)
Brinquedos nem quer saber, tampas e caixas para por e tirar coisas!
Brinca a esconder-se e diz :-"tá tá"!:)
Aponta de dedo bem espetado o que quer...e tem inevitavelmente "ataques de mau feitio" quando não lhe dou o que quer!
Enfim...tantas coisas novas, num tão curto espaço de tempo...!:)
Está grande a minha menina!

Beijinhos das duas!







terça-feira, 20 de outubro de 2009

5 de Dezembro Dia Internacional dos Barrigudos!



Recebi uma mensagem que achei digna de "postagem"!

Achei o tema 5 estrelas!
Então cá vai...


"NAMORE UM BARRIGUDINHO (palavras de uma psicóloga experiente)

Tenho um conselho valioso para dar aqui: se você acabou de conhecer um rapaz, ficou com ele algumas vezes e já está começando a imaginar o dia do seu casamento e o nome dos seus filhos, pare agora e me escute! Na próxima vez que encontrá-lo, tente disfarçadamente descobrir como é sua barriga.

Se for musculosa, torneada, estilo `tanquinho´, fuja! Comece a correr
agora e só pare quando estiver a uma distância segura. É fria, vai por
mim.

Homem bom de verdade precisa, obrigatoriamente, ostentar uma barriguinha de chopp. Se não, não presta. Estou me referindo àqueles que, por não colocarem a beleza física acima de tudo (como fazem os malditos metrossexuais), acabaram cultivando uma pancinha adorável. Esses, sim, são pra manter por perto. E eu digo por quê.

Você nunca verá um homem barrigudinho tirando a camisa dentro de uma boate e dançando como um idiota, em cima do balcão. Se fizer isso, é pra fazer graça pra turma e provavelmente será engraçado, mesmo. Já os `tanquinhos´ farão isso esperando que todas as mulheres do recinto caiam de amores - e eu tenho dó das que caem. Quando sentam em um boteco, numa tarde de calor, adivinha o que os pançudos pedem pra beber? Cerveja! Ou coca-cola, tudo
bem também. Mas você nunca os verá pedindo suco, Kir Royal. Ou, pior ainda, um copo com gelo, pra beber a mistura patética de vodka com `clight´ que trouxe de casa.

E você não será informada sobre quantas calorias tem no seu copo de
cerveja, porque eles não sabem e nem se importam com essa informação. E no quesito comida, os homens com barriguinha também não deixam a desejar.

Você nunca irá ouvir um ah, amor, `Quarteirão´ é gostoso, mas você podia provar uma `McSalad´ com água de coco. Nunca! Esses homens entendem que, se eles não estão em forma perfeita o tempo todo, você também não precisa estar. Mais uma vez, repito: não é pra chegar ao exagero total e mamar leite condensado na lata todo dia!


Mas uma gordurinha aqui e ali não matará um relacionamento. Se ele souber cozinhar, então, bingo! Encontrou a sorte grande, amiga. Ele vai fazer pra você todas as delícias que sabe, e nunca torcerá o nariz quando você repetir o prato. Pelo contrário, ficará feliz.

Outra coisa fundamental: homens barrigudinhos são confortáveis!

Experimente pegar a tábua de passar roupas e deitar em cima dela. Pois essa é a sensação de se deitar no peito de um musculoso besta. Terrível!

Gostoso mesmo é se encaixar no ombro de um fofinho, isso que é conforto. E na hora de dormir de conchinha, então? Parece que a barriga se encaixa perfeitamente na nossa lombar, e fica sensacional.

Homens com barriga não são metidos, nem prepotentes, nem donos do mundo.

Eles sabem conquistar as mulheres por maneiras que excedem a barreira do físico. E eles aprenderam a conversar,a ser bem humorados, a usar o olhar e o sorriso pra conquistar. É por isso que eu digo que homens com barriguinha sabem fazer uma mulher feliz.

CARLA MOURA
PSICÓLOGA, ESPECIALISTA EM SEXOLOGIA

Dia Internacional da BARRIGA - Está chegando

Você, homem, quem está cansado de lutar contra balança, que se olha no "espelho" e vê aquela barriguinha e inveja o vizinho que gosta de andar "peladão" mostrando o abdômen bem definido etc... não fique triste.
Lembre-se que o "palhaço malhador" ficou na academia por horas, lembre-se de quantas cervas ele evitou, guloseimas nem pensar, e tudo isto prá que?
Prá ficar na frente do espelho se achando bonitão?

CHEGA DE VIADAGEM!

O mundo inteiro sabe que quem gosta de homem bonito são os viados. Mulher quer homem inteligente, carinhoso, fofinho e principalmente RICO.
Por isto está sendo lançado o dia 05 de Dezembro como o DIA INTERNACIONAL DOS BARRIGUDOS.

Chega de ter a consciência pesada após beber aquela cervejinha, ou aquele vinho, e comer aqueles petiscos. Vamos lotar os bares e restaurantes, vamos derrubar todas as cervas, vinhos, coca-cola e caipirinhas, comer aquela feijoada, macaxeira com charque, coxinhas e torresminhos. Vamos retomar aquela picanha gorda e o chantili com morangos.

Chegou a sua vez!!
Salada, o cacete!!

Nosso Lema: "Mais vale um barrigudinho bom de cama, do que um gostosão fracassado".
Nosso ìdolo: "Homer Simpson".
Nosso Dia: 5 de
Dezembro, o dia Internacional dos Barrigudos.
(Logo numa sexta, oh!)

Passe a diante para todos os barrigudos e simpatizantes!!"

De ora em diante há que manter os "Barrigudinhos" por perto!

sábado, 17 de outubro de 2009

Estigma:Mãe Solteira II


Olá de novo, decidi voltar ao tema porque tenho me apercebido do resultado das buscas e acabam por chegar assim ao meu Blogue.
No meu anterior “Post”, falo de uma maneira muito genérica e superficial acerca do tema.
Este é um tema muito sério e ao que me apercebi, cada vez mais pessoas passam por este tipo de situação, infelizmente, e procuram avidamente respostas tal como eu fiz na altura…

A internet é um acesso a um mundo de informação, mas relativo a este, vamos lhe chamar “problema” não existe nada de que se possa tirar grande partido, esclarecer dúvidas ou clarificar o nosso espírito em relação ao “nosso” problema, por essa mesma razão lhe chamei “Estigma”.
Não há respostas claras, não há apoios directos ou indirectos de instituições, psicológicos, monetários, ou até mesmo aconselhamento jurídico.
E nenhum caso ou situação é igual à "nossa".

Visto isto, achei importante deixar o meu testemunho.

Para quem não sabia, fica hoje a saber, aquando da gravidez da minha filhota, quando descobri, contei ao meu namorado da altura e este simplesmente me virou as costas e mandou-me resolver o problema.
Tinha acabado de saber que ía ser despedida, e apanhada de surpresa com a noticia de que estava grávida e longe de tudo e todos, numa terra em que não conhecia ninguém, apenas duas pessoas que foram o meu apoio entretanto durante a minha gravidez.

Soube da minha gravidez às 9 semanas e 2 dias…segundo a legislação a grávida tem até às 10 semanas para interromper a gravidez.
A surpresa para mim foi tal que nem sabia como dizer ao pai da minha filha, que reagiu da pior maneira que esperava, pois nem eu bem sabia o que queria fazer.
Naquele momento a única coisa que precisava, era dele e do seu apoio, e claro, tomar uma decisão e fosse ela qual fosse, a dois.
A dois porque são precisos dois para o fazer, e nenhum de nós estava obrigado na relação…
Virou costas e tratou-me pior que a um cão.
Abandonou-me à sorte e que me desenrascasse!
O mundo desabou sobre mim e em mim.
Senti-me mais perdida que alguma vez me tinha sentido. Passou-me mil e uma idiotice pela cabeça e mas lá fui ao médico de família…
Estive cerca de duas horas no gabinete da enfermeira que assistia na altura o meu médico e não conseguia nem falar, nem parar de chorar.
Desabafei com estranhos o que me estava a acontecer e agradeço ao apoio que me deram na altura.
Foram a luz humana naquela hora que eu precisava para me levantar.
Explicaram-me como tudo se ía passar caso quisesse interromper a gravidez e indicaram-me que tinha de ir ao hospital onde teria uma consulta com o médico e com o psicólogo e teria mais 2/3 dias para decidir.

Nunca fui, não tive coragem.
Naquele dia mesmo, ironicamente conheci uma pessoa que era filha de uma mãe solteira e disse-me que os meus receios de ser egoísta em ter este filho e que um dia ele se virasse contra mim eram infundados.
Ela adora e admira a mãe, cresceu e tornou-se uma pessoa fantástica, apesar de tudo, licenciada, casada e feliz.
Acaso calhou, também ela estava grávida e como mulher perguntei-me a mim própria como negar um fruto de uma relação em que até amava essa pessoa?!
Pensei que tinha reagido assim pelo choque, mas que depois cairia em si…
Apesar de “acidente” a Bia já existia!
De que valia continuar a viver se me ía torturar o resto da minha vida por ter roubado a vida a essa pequenina pessoa que vinha a caminho?! Soma de mim e da pessoa que amava?!
Será que tinha esse direito?!
Só me lembrava de uma coisa, Deus não nos dá um fardo maior do que aquele que nós possamos carregar.
Teria coragem para enfrentar tudo e todos nesta condição?!
Família, amigos, meio social…?! E como ía ser depois?! E como ainda hoje me pergunto, como vai ser?! O que vou dizer à minha filha quando um dia perguntar pelo pai? A verdade?! Que ele nunca a quis?! Ou mentir para a proteger…ele morreu?!
Isto é uma questão que um dia hei-de resolver…

Aos 29 anos já não somos propriamente adolescentes.
Quando estamos numa relação e que dela advêm “problemas”, há que se ser digno e responsável pelo que se faz.
O pai da Bia não me abandonou por a relação acabar, abandonou-me porque eu engravidei…deitou fora o brinquedo porque tornou-se sério e real e ele não queria isso, queria apenas brincar!
E eu, parva nunca vi!
O amor cega mesmo as pessoas…
Entreguei-me de corpo e alma a uma relação e a uma pessoa que afinal não passava de uma pessoa de fraco carácter…aqui sim, errei muito, pois não mereceu nem um único minuto da minha atenção, mas o que lá vai, lá vai.
Não lamento o que vivi, pois tenho o maior tesouro que a vida me deu, apenas lamento com quem aconteceu, por cegamente pensar que era uma pessoa decente e merecedora de mim, de toda a atenção e carinho do mundo e por essa razão estava com ele.

Decisão tomada ou não, por cobardia de me “descartar” do “problema”, atónita de sofrimento, comecei então a pensar no filho que carregava e na vida que teremos pela frente.

Até aos meus 6 meses e pouco de gravidez não contei a ninguém, nem à minha família.
Estava a 200 e muitos kms de todos e nem sabia como o fazer, nem quando.
Decidi me responsabilizar pela minha decisão, escondi o mais que pude as necessidades que passei e ultrapassei até não ser mais possível.
Só não façam o que eu fiz, isolar-me com vergonha e sentimento de culpa de algo que não tinha feito sozinha, nem de propósito.
Mais, a mais, a minha filha precisava e precisa do carinho de todos pois há uma falta que vai sempre ter para o resto da vida, a do pai.
E essa figura é insubstituível, mesmo que um dia venha a ter uma pessoa que ache que merece ser o pai da Bia, nunca será verdadeiramente a mesma coisa, mas pelas premissas com que se apresentou o pai, quem vier tomar essa figura será sempre um bem maior para a minha filha.

Entretanto procurei tal como vocês, respostas, instituições de apoio, etc.
Existe mas só nas grandes metrópoles o Apoio à Grávida, e o Apoio à Mãe, mas onde estava era impossível tê-lo.
Se estiverem mesmo em grande aflição procurem estas duas instituições, sempre vos puderam encaminhar a uma melhor solução se não tiverem mesmo mais nenhum sítio ou pessoa a quem recorrer.
Mas, tenham em mente uma coisa, o maior e melhor apoio que têm é a família, isto se eles aceitarem claro.
Assim como também os amigos de verdade, que não tenham vergonha e aceitem a vossa situação…pois também vai haver os que desaparecem…
A gravidez é uma fase muito sensível da mulher e precisa de apoio e carinho.

Lembrem-se de uma coisa fundamental são regras de ouro a serem cumpridas, calma, paz e serenidade, o vosso bebé sente tudo.
Quando ele nascer tudo se há-de resolver!
Melhor ou pior, tudo se resolve!
Nunca percam a esperança, amanhã é um outro dia.
E esse bebé que está a crescer dentro de nós precisa de nós, depende de nós e só nós mães, podemos dar o que precisam e os compreendemos!
Calma, paz e serenidade!
Comer bem, tratarem-se bem, fazer todos os exames, preparar o melhor possível a chegada desse milagre de vida feito em nós.
Esqueçam o facto de estarem sem o pai, vejam o lado bom, vão ter o bebé só para vocês e todo o tempo do mundo para lhe dar as boas vindas à vida!
E terão de ter força para ser a mãe e o pai, carinho e atenção a dobrar para dar, por isso têm de estar bem, fortes!
Foi o que fiz, apesar de me ter isolado do mundo para que não sentisse emoções, a minha maior preocupação foi que a minha filha viesse saudável, calma e que pudesse ser um bebé feliz!

Não há soluções “mágicas” para resolver estas questões, a partir do momento que se toma uma decisão, ser mãe, há que preparar e esse sim é o nosso dever, a chegada do nosso filho.
Como disse no anterior “Post”, não é uma questão de força ou coragem, mas de nos adaptarmos às circunstâncias da vida conforme ela se apresenta!
Se por acaso tiverem alguma questão em que possa ajudar, perguntem-me sem medos.
No que puder ajudar estou aqui!
O comentário não será publicado, conforme já o fiz!

Passando à parte jurídica da questão, e respondendo ao comentário que recebi, se o pai registar a criança mas a mãe for solteira, a tutela é inteiramente da mãe, a não ser que na altura digam ao conservador que é tutela conjunta e fica averbada.
Senão só em tribunal se resolve.

No caso do pai não registar é aberto um processo de Averiguação Oficiosa de Paternidade, em que o Ministério Publico trata de efectuar várias diligências no sentido de provar a Paternidade do menor.

De uma forma ou de outra tudo se resolve!
O importante é proteger esse bebé mais e acima de tudo e todos!
E ao que não tem remédio, remediado está!
Vão ver que a alegria que o vosso bebé vos vai trazer, vai compensar todas as tristezas e sofrimentos que ficaram para trás.

Vou deixar aqui alguns contactos que vos possam ser utéis:

SOS GRÁVIDA – Linha telefónica de apoio nas áreas da gravidez, sexualidade e planeamento familiar. Tel: 21 386 20 20 / 808 20 11 39

http://www.ajudademae.com/

Aqui podem vos encaminhar para algum apoio…

Não desistam, tudo se resolve, amanhã é outro dia.
Não vos minto, não é fácil, mas é possível!

quarta-feira, 7 de outubro de 2009

A Primeira “gatinhada” oficial!

9 meses e 2 dias

Olá…Pois é…dia 2 de Outubro a Beatriz decidiu gatinhar de vez e a sério!
Foi assim de repente, tinha acabado de a pôr no chão e não se atrapalhou nada!
Decidiu começar a gatinhar avidamente chão fora, feliz da vida!
Nem queria acreditar, de um dia para o outro…depois mais à tarde decidiu começar a pôr-se de pé sem ajuda e rapidamente…de vez em quando lá vem trambolhão! :)
E para acabar o dia em beleza, o dente lá rompeu!
Já se vê um muito bem, o outro vizinho do lado também já está a aparecer…

Dizem que de gatinhar a andar é um espaço de um mês…estou a ver que a Bia é como a Enfermeira disse, despachada e desenrascada!
A ver vamos…
Vai passar da fase do colo, a eu ter de andar com ela por todo o lado…estou mesmo a ver!
Agora é que não faço mais nada! :)

Não tenho tido muito tempo para “bloggar” como devem calcular, isto é mesmo assim, a luta continua, mas não podia deixar de dar a notícia do “grande” feito da minha “melguita”!
Beijinhos das duas!

Aqui fica a 1ª Foto Oficial do Gatinhar!




Pronta para dormir!